sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

MINISTÉRIO MISSÃO E VERDADE BATISMO NAS ÁGUAS 2013

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

BATISMO NAS ÁGUAS 1 DE DEZEMBRO 2013

TRÊS ALMAS BATIZADAS *ANDREZA CASSIANO PEREIRA *EDVÂNIA DO NASCIMENTO SILVA *RENATA LOPES DA SILVA

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Não Podemos Usar o Púlpito Para Fazer defesa da Ignorância.

Que o pregador preocupe-se com seu conhecimento das Escrituras.Tudo que puder aprender sobre a Bíblia lhe será útil; e o máximo que já tem alcançado ainda não é o bastante. Sendo que pretende ser um interprete das Escrituras é imprescindível que a conheça profundamente. É detestável haver obreiros que, a pretexto de humildade, se esquivam de tornarem-se mestres nas Escrituras. O pregador é como um desbravador; um desbravador enviado pela cidade faminta a uma terra distante, com o único objetivo de encontrar e trazer o melhor que puder achar. Na cidade lhe esperam crianças, jovens e adultos que, atarefados em suas obrigações diárias, esperam pelo maná que está por vir. Que o desbravador não se atreva a trazer consigo menos do que lhe foi designado. Que o pregador preocupe-se com sua vida de oração.Um alerta se faz necessário aqui. Com o intuito de desmistificar a oração, muitos espalharam a idéia de que é possível orar em todo tempo, em toda situação e lugar. Com tal ensino pretendia-se derrubar a idéia de que oração é apenas aquela feita de joelhos. Está correto. No entanto, na prática, isso tem servido como travesseiro de penas para a consciência de alguns cristãos, inclusive obreiros. Nada pode substituir aqueles momentos que passamos exclusivamente na presença do Senhor, em oração. Da mesma forma que o café da manhã não substitui o almoço, e a música não substitui a exposição das Escrituras, a oração como exercício espiritual é insubstituível: “… quando orares, entra no teu aposento e fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto…” (Mateus 6.6). Haverá o pregador de se preocupar também com o seu preparo intelectual.Indiscutivelmente, o Espírito Santo tem utilizado, e de forma poderosa, pregadores sofríveis tecnicamente. Foi, por exemplo, o que aconteceu na conversão de um jovem que se tornaria o príncipe dos pregadores. Spurgeon nos conta que ao se refugiar da chuva no templo de uma Igreja Metodista, deparou-se com um pregador que despertava ‘dó’ em seus ouvintes; porém, o Espírito Santo usou aquele mensageiro para tocar profundamente no coração de Spurgeon. São casos reais que, no entanto, não servem como desculpa para aqueles que podendo receber melhor preparo, não o fazem, quer por preguiça intelectual, quer por um conceito errôneo de espiritualidade. Quanto mais culto é o pregador, mais fácil lhe será a árdua tarefa de falar em publico, desde a preparação do seu esboço, até o momento de entregar sua mensagem aos ouvintes. Isso facilmente se explica recordando que o cérebro humano funciona como uma espécie de arquivo que armazena e disponibiliza quantidade enorme de informações, sobre os mais variados assuntos, nas mais diversas áreas do saber. O pregador não deve confiar em alguma revelação instantânea que o salvará no púlpito. Quando o Senhor Jesus fez promessa de enviar aos seus discípulos um outro Consolador, disse-lhes: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vosensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14.26). Parando apenas na promessa de ser ensinado, muitos se esquecem do meio utilizado pelo Espírito: fazer lembrar. Durante cerca de três anos Jesus ensinou aos seus discípulos coisas que eles sequer eram capazes de assimilar no momento, mas quando o Dom da Promessa se realizou, todas aquelas informações passaram a fazer sentido e, hoje, são as bases da coletânea de escritos que conhecemos como Novo Testamento. Não é incrível que algum pregador atual se ache detentor de uma unção que nem mesmo os discípulos tiveram? Portanto, que o pregador invista em sua bagagem cultural. No caso de possuir alguma formação superior, não necessariamente em teologia, ele já trará consigo uma bagagem considerável. Seja como for, seus conhecimentos devem continuar sendo acumulados diariamente. Como fazê-lo? Com atividades simples como: cursos de especialização, reuniões cientificas ou culturais, visitas regulares a bibliotecas, a compra regular de bons livros, a leitura de um bom jornal diário, ou mesmo pela Internet. Com o passar dos anos o pregador irá notar que apesar do consciente se ‘esquecer’ de praticamente tudo o que leu, o inconsciente jamais o fará. Com efeito, o subconsciente criará um arquivo de informações que podem ser acessadas pelo indivíduo que acumulou conhecimentos através dos anos. Fazer anotações daquilo que se lê pode ser de grande auxilio para usos futuros, desde que se tenha o cuidado de organizar adequadamente tais informações. De nada valerá um punhado de anotações aleatórias e confusas. E a informática poderá ser de grande utilidade para o pregador. Utilizando o sistema de pastas virtuais, o pregador terá sempre em mãos algo semelhante aos melhores arquivos físicos que poderia comprar. Falaremos mais sobre esse assunto em outra ocasião. Deus continue abençoando os nossos pregadores. Deus continue abençoando os nossos pregadores.Pr. Marcelo da Costa https://blogger.googleusercontent.com/tracker/5378355871329579906-6705399603128769470?l=pastormarcelodacosta.blogspot.comShare on Facebook

ESTUDO SOBRE A PALAVRA "REBELDE"

מרה (marah) uma raiz primitiva; DITAT - 1242; v 1) ser controverso, ser rebelde, ser teimoso, ser desobediente a, ser rebelde contra 1a) (Qal) ser desobediente, ser rebelde 1a1) em relação ao pai 1a2) em relação a Deus 1b) (Hifil) mostrar rebeldia, mostrar desobediência, desobedecer I – DEFINIÇÃO DO TERMO REBELDIA A expressão rebeldia do hebraico “mãrãh” significa “oposição a alguém motivado por orgulho” (Dt 21.18). O significado primário desta expressão é “desobedecer”. No grego este termo é traduzido por “parepikraino” que significa: “amargar-se, irar-se, provocar”, e também por “atheteo” que quer dizer: “rejeitar, não reconhecer”. 1. Definição do termo. No Antigo Testamento hebraico encontramos os seguintes termos: ?????(mãrãh), este verbo tem o significado de “rebelar-se, contender”. O termo ?????(mãrãh), ocorre umas 50 vezes no Antigo Testamento, e sempre se refere a alguém movido por orgulho se opondo contra alguém. O seu significado primário é desobedecer; dentro do assunto em que estamos a estudar, a palavra conota uma atitude rebelde contra Deus. ????? (merî), é um substantivo com o significado de “rebelião”, esta palavra ocorre raramente. ????? (merî), como adjetivo, o termo significa “rebelde”, e ocorre 23 no Antigo Testamento.

terça-feira, 30 de abril de 2013

salmo 1: meditação

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha. Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá. no salmo primeiro o Senhor nos aconselha a não sermos influenciados com a maldade das pessoas e nem se deter em seus caminhos perversos, mas antes aprender coisas boas e edificantes na Sua palavra, que você possa ler a bilbia todos os dia se crescer em valores espirituais e ter uma vida renovada e frutifera. Que o Senhor Deus abençoe a Todos.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O Batismo de João

O primeiro humano autorizado por Deus a realizar o batismo em água foi João, filho de Zacarias e de Isabel. (Lu 1:5-7, 57) O próprio fato de que era conhecido como "João Batista" ou "o batizador" (Mt 3:1; Mr 1:4) dá a entender que o batismo ou imersão em água veio à atenção do povo especialmente por meio de João, e as Escrituras provam que seu ministério e seu batismo provinham de Deus; não se originavam de João. Suas obras foram preditas pelo anjo Gabriel como procedentes de Deus (Lu 1:13-17), e Zacarias profetizou pelo Espírito Santo que João seria um profeta do Altíssimo, para aprontar os caminhos do Senhor. (Lu 1:68-79) Jesus confirmou que o ministério e o batismo de João procediam de Deus. (Lu 7:26-28) O discípulo Lucas registra que "veio a declaração de Deus a João, filho de Zacarias, no ermo. Ele percorreu assim . . . pregando o batismo". (Lu 3:2, 3) O apóstolo João declara sobre ele: "Surgiu um homem enviado como representante de Deus: seu nome era João." — Jo 1:6.

O SENHOR É MEU PASTOR

SENHOR, TE AGRADECEMOS A TUA ETERNA PROTEÇÃO. O BOM PASTOR SEMPRE CUIDARÁ E GUIARÁ SUAS OVELHAS.